Estudo da importância da animação sociocultural em contexto educativo

  1. Bruno Trindade
  2. Ricardo Pocinho
  3. Maria José Conde 1
  1. 1 Universidad de Salamanca
    info

    Universidad de Salamanca

    Salamanca, España

    ROR https://ror.org/02f40zc51

Journal:
Quaderns d'animació i educació social

ISSN: 1698-4404

Year of publication: 2017

Issue: 26

Type: Article

More publications in: Quaderns d'animació i educació social

Abstract

In our society there are worrying situations that have been increasing: parents have less and less time for their children, children are keeping apart from each other, the rising of violent situations at school, the growing children’s demotivation towards school. All these circumstances are worrying and in need of going down. Therefore Socio-Cultural Animation has got a set of theoretical, methodological and practical fundamentals that allow a greater intervention in the preventive, educational and social aspect of children. The Socio-Cultural Animation technicians have got an important role in the promotion and motivation of the social and creative capabilities, helping in the promotion of the educational success. With this study we aim to investigate the impact of Socio-Cultural Animation in the circumstances abovementioned, especially in the school context and, consequently, in the educational community wellbeing. The Case Study took place in Agrupamento de Escolas Nuno Álvares with beginner students, from 6 to 10 years old, in a total of 609 students and 36 teachers. This study concluded that it’s important that Socio-Cultural Animation should have a more essential part in the school context and at schools, since it enables a higher quality of the educational offer and allows the establishment of conditions for the education in a non-formal situation, by valuing the social values and preventing risk behaviours.

Bibliographic References

  • Alves, F. (2003). “Ser professor: não profissão, semi-profissão ou profissão? Um contributo para a análise dos seus pressupostos”. Aprender, 28, 103-113.
  • Ander-Egg, E. (ed.) (1997). “Metodología y prática de la animación socio-cultural” [Methodo-logy and practice of socio-cultural animation]. Argentina; Editora Lumen/Humanitas.
  • Ander, E. Ezequiel. (2008). “Metodología y Prática de la Animación Sociocultural”. Madrid, Editorial CCS.
  • Babo, A. (2010). “A actividade lúdica: um instrumento de inclusão da criança com necessida-des educativas especiais”. In M. S. Lopes, & M. S. Peres (Coord.), Animação sociocul-tural e necessidades educativas especiais (pp.14-22). Chaves: Intervenção Associação para a Promoção e Divulgação Cultural.
  • Barbosa, F. M. B. (2006). “Tempo livre, tempo de anima”. In A. N. Peres & M. S. Lopes (Coord.), Animação, cidadania e participação (pp.118-123). Chaves: Edição da APAP.
  • Barbieri, H. (2003). “Os TEIP, o Projecto Educativo e a Emergência de Perfis de Território”. Educação, Sociedade & Culturas.
  • Barros, P. C., Carvalho, J. E., & Pereira, M. B. F. L. O. (2009). “Um estudo sobre o bullying no contexto escolar”. IX Congresso nacional de educação – EDUCERE, III Encontro sul brasileiro de psicopedagogia, 5739-5757
  • Bronfenbrenner, U. (1979) “The ecology of human development”. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
  • Bronfenbrenner, U. & Morris, P. (1998) “The ecology of developmental processes”. In W. Damon & R. Lerner (Eds.) Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (5th ed.) (pp. 993-1029). New York: John Wiley
  • Canário, R. (2007). “Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não formal”. In AAVV, A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns contributos de investigação. Lisboa: Conselho Nacional de Educação, pp. 207-267.
  • Caribe, J. A. (2009). “Los derechos Humanos en la Educación y la Cultura”, Homo Sapi-ens Ediciones.
  • Caribe, J. António. (2007). “La animación sociocultural y el desarrollo comunitário como Edu-cation social”. In Revista de Educación.
  • Capul, Maurice; Lemay Michel (2003) “Da Educação à Intervenção Social” 1º e 2º Volume, Porto Editora.
  • Cardoso, T. et al. (2009). "E-learning e Sucesso: aprendizagem de línguas estrangeiras em qualquer lugar do mundo ". Actas do XIII Encontro Ibero-Americano de Educação Superior a Distância, AIESAD.
  • Creche, F. (2004). “Projecto Político Pedagógico”. Rio de Janeiro, Fiocruz.
  • Cunha, M. José S. (2000). “Animação educativa e teatro: práticas construtoras de saberes. In Comunicações”. II Jornadas Internacionais de Animação Sociocultural. Chaves: UTAD.
  • Elliott, K. & Paige, K. (2010). “Middle years students talk: Science sux or science rocks” Teaching Science – The Journal of the Australian Science Teachers Association 56(1): 13-16.
  • Fortin, M. (1999). “O processo de investigação – Da concepção à realização,” Editora Lusoci-ência, Loures.
  • Gunturiz, Ma.D. (1992). “Bases para un Proyecto de Interveción Socioeducativa a Nivel Local” [Bases for intervention in a socio-educative project at local level]. In Quintana, JM ª (org.). Fundamentos de Animación Sociocultural [Foundations of Sociocultural Ani-mation]. Madrid, Spain; 3rd edicción; SA de Ediciones, Narcea; 115–179.
  • Hernández, Mª Luisa García (contribución 3) [Universidad de Murcia] “Cómo se evalúa lo aprendido? Conocer y comprender, pasos previos para un programa de mejora de la calidad y la innovación”. Resumos | Simpósios Auto-Organizados. Pp. 19
  • Jardim, J. (2002). “O Método da Animação – Manual para o Formador”, Editora Ave, Porto.
  • Jardim, J. & Pereira, A. (2006). “Competências pessoais e sociais: Guia prático para a mudança positiva”. Porto: Edições ASA
  • Larrazábal, Ma.S. (1997). “La figura y la formación del animador sociocultural” [The image and training of the social cultural animator]. In Trilla, J. (Coord.) Animación Sociocultural: teorías, programas y ámbitos [Socio-cultural animation: theory and contexts]. Barcelo-na, España; Editorial Ariel; 121–133
  • Lopes, M. (2008). “Animação Sociocultural em Portugal”. (2ª ed.), Intervenção, Amarante.
  • Lopes, M., Galinha, A. & Loureiro, M. (2010). “Animação e bem-estar psicológico. Metodologias de intervenção sociocultural e educativa, Intervenção”, Chaves.
  • Lopes, M. de S. (2006), “Animação Sociocultural em Portugal,” Chaves, Intervenção – Associação para a Promoção e Divulgação Cultural. Pp. 25
  • Melo, V.A. (2006) “A Animação Cultural: conceitos e propostas”, SP: Papirus, Campinas.
  • Menezes, M. Arlinda de Assis (2009). “Do Método do Caso ao Case: a trajetória de uma ferramenta pedagógica”, Vol.35 n.1, Educ. Pesqui, São Paulo.
  • Merino, J.V. (1997). “Programas de animación sociocultural – Tres instrumentos para su diseño y evaluación” [Socio-cultural animation programs – Three instruments for its de-sign and evaluation]. Madrid España; S.A. Ediciones; Narcea
  • Mayer, R. E. & Moreno, R. (2002). “Animation as an Aid to Multimedia Learning”, Educational Psychology Review 14(1): 87-99.
  • Moreno, R. & Ortegano- Layne, L. (2008) “Do classroom exemplars promote the application of principles in teacher education? A comparison of videos, animations, and narratives”, Educational Technology Research and Development 56 (4): 449-465.
  • Nishina, A., Juvonen, J., & Witkow, M.R. ( 2005). “Sticks and stones may break my bones, but names will make me feel sick: The psychosocial, somatic, and scholastic consequences of peer harassment”. Journal or Clinical Child and Adolescent Psychology, 34, 37-48
  • Nóvoa, A. (1991). “Os professores: quem são? Donde vêm? Para onde vão?” In Stoer, S. (Org.), Educação, ciências sociais e realidade portuguesa. Uma abordagem pluridisciplinar (pp. 59-130). Porto, Ed. Afrontamento.
  • Nóvoa, A. (Org.). (1995). “Profissão Professor”. Porto: Porto Editora.
  • Olweus, D. (1993) “Bullying at school: what we know and what we can do”. Blackwell Publishing,.
  • Osorio, A. R. (1993). “Animação Sociocultural e Educação de Adultos”. In J.Trilla (Coord.), Animação Sociocultural. Teorias, Programas e Âmbitos (pp. 235-250). Lisboa: Instituto Piaget.
  • Pereira, B. (1997). A violência na escola – Formas de prevenção. In B. Pereira & A. P. Pinto (coords.), A escola e a criança em risco: intervir para prevenir (pp. 17-30). Porto: Asa.
  • PERES, Américo e LOPES, Marcelino (2007). Animação Sociocultural Novos Desafios. Amarante: Editora Associação Portuguesa de Animação e Pedagogia (APAP).
  • PEREIRA, J. D. L, VIEITES, M. F. e LOPES, M. S. (2008), A Animação Sociocultural e os Desafios do Século XXI, Chaves, Intervenção – Associação para a Promoção e Divulgação Cultural
  • Quintana, J. Maria (1993). “Los ámbitos profesionales de la animación”, Narcea Ediciones, Madrid.
  • Quivy, R. & Campenhoudt , V. L. (2005). “Manual de investigação em ciências sociais” (4ª ed.). Lisboa: Gradiva.
  • Roldão, M. (2000). “Formar professores. Os desafios da profissionalidade e o currículo”. Aveiro: CIFOP/Universidade de Aveiro.
  • Sarmento, M. (1994). “A vez e a voz dos professores. Contributos para o estudo da cultura organizacional da escola primária”. Porto: Porto Editora.
  • Salgado, L. (1990). “O outro lado da educação – para além do instituído”. Escola Superior de Educação Coimbra. 105-119
  • Serra, F. (2008). “A formação graduada em animação sociocultural e a construção da profissão de animador sociocultural”. O exemplo da escola superior de educação de Lisboa. In Pereira, J.,
  • Silva, E. & Moinhos, R. (2010). “Animação sociocultural: módulos obrigatórios”. Lisboa: Plátano Editora.
  • Sullivan, K. (2000). “The anti-bullying handbook”. Oxford University Press: Auckland
  • Tracana, Mª E. (2006). “A importância do Animador na Sociedade Atual.” Anim'arte: Revista de Animação Sociocultural, XIV, 61.
  • Trilla, J. (1988) “Animación sociocultural, educación y educación no formal”, Educar.
  • Trilla, J. (1998) “Animação Sociocultural Teoria, programas e Âmbitos,” Instituto Piaget, Lis-boa, 14-20
  • Voronina, A. (2012). “Animation, animated activity: concepts of the essence. Scientific notes. Tauris national university “V. Vernadski” Series Geography, 25 (3): 49-55, 2012.
  • Ytarte, R. M. (2007). “Cidadania e educação social cidadania e participação a partir da animação sociocultural”. In A. N. Peres & M. S. Lopes (Coord.), Animação sociocultural e os novos desafios (pp.167-179). Chaves: Edição APAP